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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O míssel que atingiu Serra


Pergunto: E daí? Foi uma bola de papel, emaranhado de durex, um rolo de fita adesiva, sei lá, que atingiu a careca do tucano. Não estou defendendo atos de violência, mas não foi a primeira vez nem será a última. O que não se pode fazer, e isso também eu classifico como violência, política, é culpar a alta cúpula da candidatura petista. fazer drama. editar imagens. posar de coitado.

Eu já disse mil vezes que Serra tem o telhado de vidro. Mas não sabia que ele era tão frágil a ponto de uma bolinha de papel motivar uma tomografia. então, meu deus do céu, na minha época de escola devíamos ter um tomógrafo e 3 neurologistas de plantão ao lado de cada sala, perto da coordenação e até na sala do diretor, pq guerra de bolinhas de papel era a regra dos meus 12 aos 15 anos e muitas vezes até livros, sapatos, lixeiros e mochilas eram usados como munição.

Coitado do serra, que tem a cabeça mais frágil do mundo, levando já para o lado patológico. Patológico é o fato disso ser explorado, como se fosse inédito. A mídia serrista, aproveitou o momento e não foi difícil fazer a ligação a dilma. aparentemente ela é reponsável por todos aqueles que dizem votar nela. nem deus tem tanto poder. na mesma época, episódio semelhante lhe ocorreu e não vi grande alarde. Dilma me parece ser mais homem do que serra, pois levou a porrada e continuou andando. O outro, fez como qualquer patricinha.

A repercussão, ainda bem, não foi tão pesada quanto queriam os tucanos. o povo olhou, disse que falta de respeito, e pronto. E iriam dizer o que? Vejo coisas muito piores por aí na campanha, como brigas entre militantes, que lembram muito bem as brigas entre torcidas de times. Que é o que se transformaram petistas e tucanos, infelizmente. Seja como for, o míssel que atingiu o serra, na visão dos demais, não foi mais do que um ato comum a todo processo eleitoral. uma falta de respeito, mas diante do que estamos vendo, essa bolinha não é nada.

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