Após algumas semanas dentro de várias bibliotecas pelo mundo afora e discussão com vários especialistas em história, chego a meus poucos leitores com a terceira parte de uma épica saga de um personagem forrestgumpeano que, sabe-se lá Deus ou o amigo imaginário que qualquer um tenha por aí como, provavelmente deixou sua marca na história da humanidade através as eras. Agora vamos fazer uma viagem até o descobrimento do Brasil, que todos se surpreenderão com a verdadeira história.
O décimo segundo:
Frei Pedro Sérgio Tomás de Aquino Rego: Não tinha nada a ver com são Tomás de Aquino, mas mesmo assim foi importante para a igreja. Nasceu com o nome Pedro Sérgio Ovocru, numa cidade chamada Aidento na Ásia Menor. Era o século 4 dC e o papa morreu. Começava o processo de eleiçaõ de um novo e Frei Pedro foi chamado para ser o juíz do processo. Infelizmente, para ele, não conseguiu chegar pois um grave incidente ocorreu, que acabou resultando em sua excomunhão. Ele passava em frente à casa de um cardeal, num lugar em que não havia água há semanas, e este perguntou ao ver Frei Pedro com várias bolsas de água: Onde pegaste está água? Onde a tomaste? "Estava tomando ali, no rio Rego!", respondeu o frei. Só que o Cardeal era surdo e só entendeu que ele tomou no Rego, e ficou revoltado. Instalou-se um processo inquisitorial e durante o processo, o frei repetia diversas vezes: Eu só estava tomando água aqui no rio Rego, PORRA! Para seu azar, os juízes também eram surdos e só ouviam ele dizer: Eu só estava tomando aqui no Rego! Terminou que o frei foi condenado a passar dez anos recebendo chutes nos joelhos e ter um dos braços queimados com brasa e por fim, ficou com este nome de pura zombaria.
O décimo terceiro:
Pedraomé: rival do profeta Maomé, dizia que o verdadeiro deus se chamava Ali Adin, mas nunca ninguém lhe deu atenção. Enquanto Maomé fugia de Meca para Medina, Pedraomé correu até Bezerrópolis, uma cidade isolada no meio da Europa, pois todo mundo queria tirar onda de seu enorme nariz. Por fim, ao voltar para Meca, caiu uma pedra do espaço em sua cabeça e este foi o seu fim.
O décimo quarto:
Pietro Marco Polo Sérgio: Resolveu ir ao oriente assim que seu irmão mais famoso foi. Enquanto o irmão trouxe especiarias, o iogurte, o macarrão, etc, Pietro Marco Polo Sérgio trouxe a cannabis e a coca escondidas em seu nariz, mas foi preso em Veneza e penduraram-no pelos joelhos no mastro de um pequeno navio e jogaram bolas de papel em sua cabeça até a corda que o segurava se partir.
O décimo quinto:
Pedro Copérnico: Cientista do século XIV, disse simplesmente que o Sport iria ser campeão Mundial. Foi ridicularizado e até o Papa se estourou de rir numa carta chamada "Et narigus et manchus en braçus directus, risadus et muota onda". Quando ele simplesmente disse: Carai, se o Sport de Roma não for campeão, a Terra não é o centro do universo! Entaõ seu primo mais novo, Nicolau Copérnico, que torcia para o Santa Cruz de Florença, topou o desafio e conseguiu provar isso. No fim, o Sport de Roma saiu na primeira fase do torneio dos Libertadores Cristãos e Pedro Copérnico caiu no esquecimento.
O décimo sexto:
Pedro Sérgio Colombo: Traficante de cannabis, tinha outros dois irmãos (abaixo no texto), era o comandante original da viagem que descobriria a América. Mas quando foi se reunir com a Rainha e o Rei da Espanha, teve uma séria briga. É que o Rei apostou que o Barcelona seria o campeão da copa dos Libertadores Cristãos e Pedro Sérgio Colombo respondeu: Como disse Carlos de la Bala "Deus falou comigo e disse para apostar no Sport de Roma". O rei ficou furioso e atirou uma bola de papel no nariz dele. Foi condenado a ser o lava-chão das embarcações da expedição, que agora seria comandada pelo seu tio Cristóvão. Então, um dia seu joelho ficou muito estragado e ele foi jogado aos tubarões.
O décimo sétimo:
Pedro Sérgio Vasco da Gama: ovelha negra da família, resolveu torcer para o time de Portugal, o Vascaínos das Gamas, que para variar perdeu o campeonato. Irritado, foi com o presidente do clube, seu Vasco, numa viagem às Índias. Ao contrário de seu irmão Pedro Colombo, foi na primeira classe e voltou com um grande carregamento de coca e cannabis e cana variedade 51. Quando ia voltando, porém, uma tempestade acabou com seus planos. Primeiramente, todo o carregamento o mar levou. Depois, um dos mastros do navio quebrou e caiu em sua cabeça. Depois ele descobriu que o Vascaínos das Gamas foi rebaixado para a segunda divisão do campeonato português. Por último, dos suprimentos, só sobraram ovos para comer. Ao chegar em Portugal, seis meses depois destes acontecimentos, o Rei estava de meu humor e ordenou que ele dissesse uma frase sábia antes de morrer. ele disse: BEM RUINZIN COMER OVO CRU, PÁ!
O décimo oitavo:
Pedro Sérgio Cabral: O último dos três irmãos. Este não sabia nada de navegação. Deu uma carta náutica errada para seu tio, Pedro Álvares Cabral, pois não conseguiu filar direito a fabricação da verdadeira. Pedro Álvares Cabral acabou pegando o caminho errado e ao invés de ir para o leste, foi para o Oeste, pegando uma zona de calmaria. Irritado com o sobrinho, obrigou ele a rebocar os navios a nado, e os marinheiros jogavam na cabeça dele todo o tipo de tralha. No fim do mês de Abril de 1500, Pedro Sérgio Cabral gritou: Terra à vista! E todo mundo dizendo: Cala a boca, Pedro! Deve estar bêbado! Ele se arretou e continuou gritando, até que a corda que o prendia soltou-se. Pedro Álvares Cabral ordenou uma perseguição e acabou descobrindo o Brasil. Pedro Sérgio foi o primeiro a pôr os pés na nova terra, mas naõ durou muito. O Cacique Taifudido pegou uma bazuca de madeira e atirou um côco na cabeça dele, que antes de morrer, gritou: Bem ruizin comer côco cru. Pero Vaz de Caminha relatou este caso, mas se arrependeu e jogou o escrito amassado no cadáver do Pedro Sérgio Cabral. O manuscrito foi achado 500 anos depois no museu de Lisboa.
Meus caros poucos leitores, faltam ainda duas ou três partes desta épica e mesopotâmica história. comentem, leiam, aprendam, reflitam. E enquanto isso, ninguém coma ovo cru...
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